Aplicações omnichannel e a cultura digital nos negócios

A Le Biscuit é uma rede de lojas tradicional e forte no Nordeste — embora esteja presente em 14 estados. Por causa da perspectiva de IPO e da própria pandemia, acelerou a transformação digital do negócio. Isso foi feito com base na criação de uma nova cultura.

O agro é pop e caminha para ser tech

Existe a projeção de que a população mundial cresça ainda mais nos próximos anos. A pergunta essencial é: como alimentar tanta gente com recursos escassos? Parte da resposta está na tecnologia no agronegócio.

Redes inteligentes: como economizar energia elétrica usando Internet das coisas

Redes inteligentes de energia são um componente importante das cidades inteligentes. Mesclando Internet das Coisas (IoT) e outras tecnologias, os dados relacionados ao consumo vão ajudar cada vez mais as empresas a controlar os custos com energia. Com o mercado livre, que está a caminho, esses benefícios vão chegar ao consumidor final.

A tecnologia como aliada no tratamento de doenças raras

Quando aplicada à indústria farmacêutica, a tecnologia permite que tratamentos cheguem com maior eficiência na última ponta, que é o paciente. Para isso, a Novartis se estrutura com três times: dados, omnichannel e inovação.

Internet das coisas: robôs na linha de produção fabril

A Internet das Coisas (IoT) é realidade nas indústrias, gerando não só ganho de desempenho para empresas, mas qualidade de vida para as pessoas. Por exemplo, carros autônomos estão se desenvolvendo, além de fornos e bikes inteligentes, que já existem fora do Brasil.

Como os avanços tecnológicos simplificam a compra de imóveis

Comprar imóvel é uma prioridade para muitos brasileiros. A experiência de compra, porém, não costuma ser das melhores. É analógica e cheia de burocracias. A boa notícia é que empresas de grande porte, como a OLX, estão entrando nesse mercado para digitalizar a jornada do cliente.

Como os pilares da transformação digital influenciam o setor farmacêutico

A adequação à transformação digital se baseia em três pilares: autoridade (participação nos ecossistemas de empreendedorismo e inovação), ativação (despertar na companhia uma mentalidade de agilidade de start-up) e execução (colocar isso em prática). É assim que a Pague Menos baseia sua atuação no campo da tecnologia.