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Combate à Violência contra a Mulher

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Artigo por
Algar Tech
Publicado em
25/11/22

No dia 25 de novembro se celebra o Dia Internacional do Combate à Violência Contra a Mulher, com o objetivo de alertar a sociedade sobre os casos de violência e maus tratos contra as mulheres. A violência física, psicológica e o assédio sexual são alguns exemplos desses maus tratos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a violência contra a mulher como todo ato de violência baseado no gênero que tem como resultado dano físico, sexual, psicológico, incluindo ameaças, coerção e privação da liberdade, seja na vida pública ou na vida privada.

A violência contra a mulher é uma questão social e de saúde pública, não distingue cor, classe econômica ou social e está presente em todo o mundo.

De acordo com as estimativas do Instituto Maria da Penha, 1 em cada 3 mulheres com 15 anos ou mais já foi submetida à violência doméstica, seja física ou sexual por parceiro, não parceiro ou ambos, pelo menos uma vez na vida. 

A violência contra as mulheres pode ser letal, globalmente cerca de 137 mulheres são mortas por dia, seja por seu parceiro ou por um membro da família. 

Estima-se que 1 em cada 7 mulheres passou por violência física e/ou sexual de um parceiro ou marido nos últimos 12 meses.

Cerca de 125 países possuem leis específicas de proteção à mulher, sendo que a legislação brasileira, Lei Maria da Penha, é considerada uma das três mais avançadas do mundo.

Origem da Data

A Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece o dia 25 de novembro como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres desde 1999.

O 25 de novembro foi escolhido em homenagem às irmãs Patria, María Teresa e Minerva Maribal, que foram violentamente torturadas e assassinadas nesta mesma data, em 1960, a mando do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo.

As irmãs dominicanas eram conhecidas por “Las Mariposas” e lutavam por melhores condições de vida na República Dominicana.

Conheça os tipos de violência contra a mulher:

Violência psicológica: humilhações, ameaças, vigilância constante, perseguição, etc.

Violência moral: xingamentos, injúrias, calúnia, difamação, etc.

Violência sexual: sexo sem consentimento, impedir usos de contraceptivos, forçar gravidez ou aborto, etc.

Violência física: agressões, torturas, amarras, empurrões, feminicídio, etc.

Violência virtual: divulgar fotos íntimas com o propósito de humilhar ou chantagear, usar as redes para propagar comentários depreciativos, etc.

Situações de violência contra a mulher acontecem em ambientes de sensibilização, manipulação e agressão, onde as mulheres tornam-se dependentes e incapazes de denunciar. 

Em grande parte dos casos, há dependência financeira e pouca estrutura familiar de apoio, o que torna o processo de denúncia ainda mais difícil.

 

Como denunciar 

Ligue 180 para falar na Central de Atendimento à Mulher 

Procure a Delegacia mais próxima 

Ligue 190 e peça ajuda da Polícia Militar 

Ligue 197 e faça uma denúncia anônima 

Procure o SOS Mulher Uberlândia que tem suporte jurídico e emocional para a mulher https://www.instagram.com/sosmulherfamiliaudi/

Procure o Projeto Ouvidoria Acolhidas da Universidade Federal de Uberlândia pelo @acolhidas.ufu no Instagram

Disque denúncia 181, Disque 100

Lembrando que, para todos os casos, o sigilo é absoluto. Não tenha medo de denunciar!

 

O grupo Algar também disponibiliza um Programa de proteção à mulher – Canal exclusivo na Ouvidoria para mulheres vítimas de violência doméstica para denúncias que podem ser feitas anonimamente e em total sigilo.

Site: algar.com.br/ouvidoria

Telefone: 0800 034 2525

E-mail: ouidoria@algar.com.br

Whatsapp/ Telegram : (11) 95130-1247

Na maioria dos casos a violência contra as mulheres não acontece dentro do ambiente de trabalho e sim em ambientes externos, mas um ambiente de trabalho acolhedor e seguro pode salvar vidas!

Por isso, nos preocupamos com as nossas associadas e estamos sempre à disposição para apoiá-las e acolhê-las. 

Além das ações de conscientização, o grupo Algar conta com o Programa de proteção à mulher, um canal exclusivo e sigiloso na Ouvidoria para mulheres vítimas de violência doméstica e também presta suporte psicológico para todas através do Psicologia Viva.

 

Leia também: Associados se mobilizam em prol do Outubro Rosa na Algar Tech

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